terça-feira, 19 de junho de 2012

O meu planeta, a minha casa!!!


  Já paramos para analisar o que realmente temos feito pelo nosso planeta, qual o nosso papel perante a mãe natureza que tanto nos oferece em matéria de belezas e riquezas, que planeta recebi e qual estou deixando para as futuras gerações???Lembrando que nas gerações futuras estarão nossos filhos, netos e sobrinhos..
  Bem, para darmos o pontapé inicial, nada melhor que fazermos uma rápida reflexão sobre o que temos feito nos últimos dias, ou, até mesmo fazermos algumas perguntas, algo muito rápido para ser respondido, então vamos para algumas:
  •   Tenho reciclado o lixo que produzo;
  •   Separo o lixo;
  •   E na praia, deixo algo jogado;
  •   Quando vejo algo jogado na rua junto e levo para o lixo;
  •   Já conversei com o meu filho sobre a importância de respeitar a natureza;
 Perguntas é o que não faltariam para uma breve reflexão sobre o nosso papel.
 E o que podemos fazer para mudar o quadro, mesmo sabendo que seremos uma formiga no meio de um universo...Isso me fez lembrar de uma pequena história, mas rica em ensinamento.

 Uma vez teve um incêndio na floresta
E os animais fugiam sem parar;
E o leão, na confusão, franziu a testa
Quando viu o beija-flor ficando lá,
Indo ao rio e pegando em seu biquinho
Um pouquinho d'água pra jogar
No incêndio, bem maior que passarinho
E o leão se interessou em perguntar:

"Por que é que você tá fazendo isso,
Se esse fogo é muito grande pra você?"
"Faço isso por que essa é a minha parte,
Eu lamento que você não quer fazer".


   E assim, o Beija-flor foi levando em muitas viagens, gotas e mais gotas para salvar a floresta do fogo que a consumia...Porque não sermos o Beija-flor, e com isso fazermos a nossa parte, ao invés de esperarmos pelos outros, que sejamos verdadeiros agentes transformadores, nos mudando, estaremos contagiando a todos e consequentemente mudando o mundo para melhor.

  Abraços
 




sexta-feira, 15 de junho de 2012

Noticiários do bem ou do mal???


 Sempre tive o habito de assistir os telejornais, e da mesma forma, nas rádios os noticiários, mas com o tempo fui percebendo o quanto esses programas estavam me fazendo mal, pelo simples fato dê, a maioria dos noticiários estarem ligados as desgraças, mortes, destruições, corrupções e uma série de outras coisas do mesmo gênero e com a mesma vibração, para cada duas notícias boas existem outras oito ruins, é como se estivesse defronte a um verdadeiro derramar de sangue se espalhando pela minha casa e pelo carro...Com isso optei em fazer uma verdadeira mudança, estava na hora de mudar o quadro, e a ferramenta ao qual utilizei foi, ao invés dos noticiários no carro tenho escutado constantemente palestras dos mais variados temas, e na TV substitui os telejornais por programas do tipo documentários, educativos e outros.E posso garantir que não estão me fazendo falta alguma as manchetes que estava habituado.
 O grande medo para a realização dessa mudança, estava em ser um peixe fora da água nas conversas, e por incrível que pareça foi justamente o que não senti...
 É quando nos afastamos de certos hábitos que percebemos o quanto somos escravos de um sistema,e o quanto a mídia tem o poder de nos escravizar, ficamos na maioria das vezes pensando igual a todos, e em especial naquilo que eles querem.
 Vejo diariamente muitas coisas boas acontecendo ao meu redor, diversas instituições realizando trabalhos belíssimos, empresas de sucesso, pessoas progredindo intelectualmente e moralmente, exemplos, exemplos e mais exemplos é o que não nos falta para vivermos numa sociedade justa e perfeita.E porque que tenho que assistir na TV e nas rádios "mortes, assassinatos, guerras, corrupção e muitas outras coisas negativas"???Será que não seria mais interessante se esses mesmos programas dessem mais ênfase as "COISAS BOAS" e com isso contagiassem as pessoas para as "COISAS BOAS"???
 Com isso, recomendo para os que realmente estão cansados de tanta desgraça a darem o primeiro passo, e  para isso comecemos pela mudança dos programas que não tem contribuído em exatamente nada, a não ser em nos transformar em zumbis.